SER MULHER NA CIÊNCIA: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ENTRE DOCENTES DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DA AMAZÔNIA ORIENTAL
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Em qualquer que seja o ramo da sociedade as relações estão sujeitas a normas centradas em tradições, crenças e padrões comportamentais que constituem a cultura do grupo. No caso da desigualdade de gênero, essa relação não se diferencia do exposto. Este trabalho tem o objetivo de traçar um panorama do quantitativo e do perfil de mulheres docentes que lecionam nos Campi da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), em Marabá, Pará, e identificar quais as representações sociais estão presentes nos discursos acerca do termo “Mulher na Ciência”. Um questionário foi aplicado e foram realizadas entrevistas para a identificação da representação social que surgiria nos depoimentos sobre o que é ser mulher na Ciência. Os dados foram analisados através da Teoria do Núcleo Central de Abric. Os resultados mostram que ser mulher na ciência está ligado ao empoderamento e desafios das mulheres docentes no cotidiano da vida docente.